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A socialite multimilionária Regina Gonçalves, 88 anos, escapa do ex-motorista que a manteve ‘presa em cativeiro por mais de um ano’

Uma socialite de Brasil está de volta aos holofotes poucos meses depois de escapar de seu ex-motorista, que supostamente a manteve em cativeiro por um ano e meio dentro de seu apartamento à beira-mar no Rio de Janeiro.

Regina Gonçalves revelou na semana passada ao jornal Folha de São Paulo como passou por José Chaves e fugiu pela porta dos fundos de sua residência em Copacabana, no dia 2 de janeiro.

A senhora de 88 anos passou um tempo na casa do irmão, que também fica no mesmo bairro movimentado, enquanto se recuperava da experiência traumática, antes de retornar ao seu apartamento na semana passada.

“Levantei-me, peguei na minha mala e saí pela porta das traseiras”, recordou Gonçalves, sem dar detalhes sobre a sua fuga bizarra. 'Ele queria me seguir, mas eu andei mais rápido que ele.'

A multimilionária disse que pediu um táxi na esquina da rua Fernando Mendes e fugiu.

Chaves, 53 anos, não foi preso e deve permanecer a 75 metros de distância de Gonçalves, conforme ordem de restrição. Mas ele permanece no controle de seus bens.

Gonçalves era casada com Nestor Gonçalves, dono da Copag, empresa fabricante de cartões.

O famoso casal não teve filhos e Regina herdou sua fortuna, atualmente avaliada em US$ 500 milhões.

A socialite multimilionária Regina Gonçalves, 88 anos, escapa do ex-motorista que a manteve ‘presa em cativeiro por mais de um ano’

Regina Gonçalves posa com a jornalista Narcisa Tamborindeguy em confraternização em sua casa, no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira. A senhora de 88 anos afirma que foi mantida em cativeiro por seu ex-motorista por mais de um ano em sua residência antes de fugir dele em janeiro.

Gonçalves com seu ex-motorista José Chaves, a quem ela acusa de mantê-la prisioneira em sua residência, no bairro litorâneo carioca de Copacabana.  A senhora de 88 anos disse que Chaves pegou sua coleção de joias de US$ 1,9 milhão e a deixou sem dinheiro

Gonçalves com seu ex-motorista José Chaves, a quem ela acusa de mantê-la prisioneira em sua residência, no bairro litorâneo carioca de Copacabana. A senhora de 88 anos disse que Chaves pegou sua coleção de joias de US$ 1,9 milhão e a deixou sem dinheiro

Prédio de Gonçalves em Copacabana, bairro nobre do Rio de Janeiro

Prédio de Gonçalves em Copacabana, bairro nobre do Rio de Janeiro

Regina era conhecida por receber a elite brasileira em festas em sua casa, que foram repentinamente interrompidas antes de maio de 2022, quando o Ministério Público do Rio de Janeiro recebeu uma denúncia anônima indicando que ela estava desaparecida, segundo o programa Fantástico, da revista TV Globo.

Vizinhos e amigos ficaram cada vez mais preocupados com o fato de Regina não responder às suas ligações e mensagens e com o fato de Chaves se comunicar em seu nome, alegando que ela estava doente.

O Fantástico teve acesso a autos que comprovavam que Regina e Chaves formaram união legal em 2021.

Porém, Regina negou ter se casado com Chaves porque ela e Nestor haviam prometido um ao outro que nunca se casariam com outra pessoa se morressem antes do outro.

'Ele nunca foi meu marido, era motorista', confirmou ela em conversa com a Folha de São Paulo. 'Sou viúva do grande empresário Nestor Gonçalves.'

Regina disse que contratou Chaves pela primeira vez em 2011, depois que ele foi recomendado por amigos mineiros e porque tinha reservas em contratar um motorista profissional desconhecido no Rio.

O portal de notícias online Diário do Rio informou que Regina se casou com Chaves antes de ele supostamente começar a conspirar para roubar sua fortuna.

A família dela afirma que Chaves a submeteu a violência psicológica e doméstica e a ameaçou.

Regina Gonçalves afirma que nunca se casou com ex-motorista por ser ‘viúva do grande empresário Nestor Gonçalves’

Regina Gonçalves afirma que nunca se casou com ex-motorista por ser ‘viúva do grande empresário Nestor Gonçalves’

Amigos e familiares dizem que Regina Gonçalves foi exposta a abusos psicológicos por parte de seu ex-motorista, José Chaves, após contratá-lo em 2011

Amigos e familiares dizem que Regina Gonçalves foi exposta a abusos psicológicos por parte de seu ex-motorista, José Chaves, após contratá-lo em 2011

Gonçalves era casada com Nestor Gonçalves, dono da Copag, empresa fabricante de cartões.  O famoso casal não teve filhos e Regina herdou sua fortuna, atualmente avaliada em US$ 500 milhões.

Gonçalves era casada com Nestor Gonçalves, dono da Copag, empresa fabricante de cartões. O famoso casal não teve filhos e Regina herdou sua fortuna, atualmente avaliada em US$ 500 milhões.

Em vídeo divulgado na Justiça, Regina e Chaves concordaram que assumiriam a tutela e representação legal do outro caso algum deles ficasse mentalmente incapaz, conferindo-lhes o poder.

Mas amigos e familiares acreditam que Regina foi coagida a fazer o acordo depois que Chaves supostamente a drogou.

O sobrinho de Regina, Álvaro O'Hara, disse ao Metropóles News que percebeu que Chaves a medicou em 2013, enquanto morava em sua mansão em São Conrado, bairro litorâneo da zona sul do Rio de Janeiro.

Ele encontrou alguns frascos na casa dela e os compartilhou com um amigo, que o informou que o medicamento continha substâncias usadas para produzir o 'Boa noite, Cinderela', droga que os criminosos usavam para prejudicar a atenção das vítimas.

O'Hara descobriria mais tarde que Chaves se identificava ilegalmente como herdeiro de Regina e contou à falecida socialite carioca Bertha Mendes, que o aconselhou a destruir os documentos legais.

Em seguida, confrontou Chaves, que descobriu através de Mendes que O'Hara tinha suspeitas e teria tentado matá-lo três vezes, a última tentativa em 2017.

“Quando cheguei à mansão, fui abordado por um cara armado com um silenciador no revólver”, disse O’Hara. 'Só não fui morto porque um dos seguranças do condomínio achou estranho o movimento, passou de moto, buzinou, apertou a campainha e o cara fugiu assustado.'

O'Hara acrescentou que Regina lhe entregou um bilhete clamando por socorro, mas um dos capangas de Chaves o seguiu até uma delegacia local quando ele tentou fazer uma denúncia.

'Minha tia vivia coagida, oprimida e humilhada em cárcere privado. Ela sofreu todos os tipos de violência psicológica e física”, disse O'Hara.

Chaves teria vendido uma mansão de Regina em São Conrado, bairro litorâneo da zona sul do Rio de Janeiro, abaixo do valor de mercado. Diz-se que ele também esvaziou vários cofres contendo a coleção de joias de US$ 1,9 milhão que Nestor lhe deu de presente.

“Eu conhecia todas as joias dela. Tudo desapareceu”, disse seu amigo e estilista Álvaro O'Hara ao jornal Fantástico, da TV Globo. “Ela tinha Ruby Riviera. Ela desapareceu tudo. Van Cleef, Bulgari, Cartier, peças valiosas, diamantes, chocolate, ouro, coisas raras. Não sobrou nada, nada.

Regina se encontrou com amigos e familiares em seu apartamento na sexta-feira.

“Foi um momento emocionante e ao mesmo tempo de descoberta”, disse O'Hara.

A repórter do UOL Narcisa Tamborindeguy estava entre os convidados para a confraternização da socialite e compartilhou uma foto dela e de Regina no Instagram.

'Com minha amiga maravilhosa Regina Gonçalves!!! Livre, leve e solto!!!' Tamborindeguy comentou.


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