Gareth Southgate ficou com mais perguntas do que respostas após o desempenho desanimador da Inglaterra no empate 1-1 da semana passada com a Dinamarca.
Agora, 24 horas antes do último jogo da fase de grupos contra a Eslovênia, em Colônia, eis como o técnico deve reorganizar as peças de seu quebra-cabeça quebrado para transformar a Inglaterra novamente em candidata à Euro.
Quem deve jogar ao lado de Rice?
Bem, não deveria ser Trent Alexander-Arnold, e Southgate parece pronto para fazer uma mudança no meio-campo. Não foi muito bom para o técnico da Inglaterra falar sobre 'experiências' em um grande torneio, que fracassou.
Tem havido rumores aqui entre a imprensa e ex-jogadores de que a solução para um papel mais profundo no meio-campo é ficar em casa, na Inglaterra. Não Jordan Henderson ou Kalvin Philipsmas BournemouthLewis Cook, que teve uma excelente temporada e foi internacional pelo Southgate em um amistoso contra a Itália em março de 2018.
Infelizmente, Cook não está aqui, então será um de Conor Gallagher, Adam Wharton, Kobbie Mainoo e Jude Bellingham quem é parceiro Arroz Declan.
Gareth Southgate enfrenta um dilema de seleção para a última eliminatória da fase de grupos da Euro 2024 da Inglaterra
Os Três Leões não foram nada assombrosos nas duas primeiras partidas do torneio
Southgate deve montar o quebra-cabeça que é o XI titular da Inglaterra antes do confronto com a Eslovênia
Wharton é o melhor técnico, mas não tem pernas. Trazê-lo para uma equipa que luta pela intensidade seria um risco. Mainoo tem melhor energia, mas, aos 19 anos, o jogador do Manchester United talvez seja demasiado inexperiente para ser atirado para um ambiente onde a pressão afecta os jogadores, como eles próprios admitem.
Gallagher é a aposta mais segura – ele substituiu Alexander-Arnold aos 53 minutos contra a Dinamarca – e essa provavelmente será a escolha de Southgate. No entanto, a jogada ousada e que resolve outra peça do quebra-cabeça seria mover Bellingham para um papel mais profundo.
E quanto a Foden e Bellingham, e quem joga na esquerda?
Phil Foden não pode continuar na esquerda. Parecia que ele estava enviando sinais de socorro quando repetidamente desocupava sua posição e driblava do centro ou da direita contra os dinamarqueses – como se dissesse: “Veja o que posso fazer aqui, chefe!” É prejudicial para o indivíduo e para a equipe mantê-lo lá.
Southgate deveria mover Foden para a posição de número 10 e dizer a Bellingham para jogar com mais controle no número 8. Certamente, a estrela do Real Madrid parecia precisar de instrução e disciplina na quinta-feira.
Há dúvidas sobre onde Phil Foden (esquerda) e Jude Bellingham (direita) deveriam jogar
O extremo do Newcastle, Anthony Gordon (direita), pode ser contratado pela ala esquerda
Bellingham trata a posição 10 como uma função livre, o que é bom para o Real Madrid quando não há nenhum atacante à sua frente e três meio-campistas atrás dele. Mas a Inglaterra precisa que ele mostre mais responsabilidade e ajude Southgate a resolver o problema de um meio-campo que não consegue segurar a bola e é atropelado.
Bellingham pode não gostar disso, mas nenhum jogador deve ser mimado às custas de uma equipa funcional, o que neste momento a Inglaterra não o faz.
Quanto à esquerda, Anthony Gordon é o único extremo esquerdo natural do plantel. Se Southgate o trouxe para o torneio às custas de Jack Grealish, jogue com ele!
O que acontece na lateral-esquerda?
A cada dia que Luke Shaw não treina, aumenta a probabilidade de Kieran Trippier permanecer lá. Mesmo que Shaw esteja pronto para jogar na fase de mata-mata, seria uma grande aposta contratar um jogador que está melhorando sua forma física para substituí-lo por outro que está várias semanas atrás.
Está chegando ao ponto em que Trippier pode até precisar ser preservado para a fase eliminatória, tão importante é esta estaca quadrada em um buraco redondo. É, na verdade, uma parte do quebra-cabeça que não pode ser consertada adequadamente.
O lateral-esquerdo titular Luke Shaw não esteve disponível para os Três Leões até o momento na Alemanha
Southgate deveria jogar dois na frente?
Harry Kane não parece em boa forma – mesmo que diga o contrário – mas os atacantes reservas Ollie Watkins e Ivan Toney continuam a desempenhar o papel de 'imitar' os atacantes adversários nos treinos. Foi assim que Toney disse ontem. Southgate, ao que parece, também não pensou em fazer parceria com Kane.
Vimos contra a Dinamarca que a introdução de Watkins deu à Inglaterra uma saída de bola e uma opção por cima. O problema é que Watkins perdeu a única chance que teve. Kane, por outro lado, aproveitou sua única chance no início do jogo. Toney, por sua vez, parece destinado a ser mantido na reserva até que a perspectiva de uma disputa de pênaltis se avizinha.
Kane é uma peça que Southgate espera que se encaixe com ajustes em outros lugares, e essa é provavelmente sua melhor aposta. Jogar dois na frente retiraria um meio-campista de uma área do campo que precisa de reforço, e não de redução.
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